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Neymar Dias e Toninho Ferragutti seguem ‘Comitiva esperança’ em duo na sequência do álbum ‘Festa na roça’

Violeiro e acordeonista lançam em 5 de julho o segundo volume do disco de 2014 com temas autorais e regravações como a de ‘Cuitelinho’. Neymar Dias (viol...

Neymar Dias e Toninho Ferragutti seguem ‘Comitiva esperança’ em duo na sequência do álbum ‘Festa na roça’
Neymar Dias e Toninho Ferragutti seguem ‘Comitiva esperança’ em duo na sequência do álbum ‘Festa na roça’ (Foto: Reprodução)

Violeiro e acordeonista lançam em 5 de julho o segundo volume do disco de 2014 com temas autorais e regravações como a de ‘Cuitelinho’. Neymar Dias (viola caipira) e Toninho Ferragutti (acordeom) assinam a produção musical e os arranjos do álbum ‘Festa na roça II’ Tarita de Souza / Divulgação ♪ Dez anos após lançarem o álbum Festa na roça (2014), o violeiro Neymar Dias e o acordeonista Toninho Ferragutti apresentam a sequência do disco em que entram no universo da cultura caipira brasileira. Gravado em fevereiro no Estúdio Riviére, com produção musical e arranjos dos dois instrumentistas, o álbum Festa na roça II chega ao mundo em 5 de julho, propondo “viagem sensorial” pelas paisagens e tradições dos rincões interioranos do Brasil. Munidos da viola caipira e do acordeom, respectivamente, Dias e Ferragutti executam em duo 12 músicas desse universo sertanejo mais tradicional ao longo das dez faixas do disco Festa na roça II. O repertório do álbum equilibra temas autorais – como Chamanova (Neymar Dias), De volta pra roça (Neymar Dias e Toninho Ferragutti), Puladinho (Toninho Ferragutti), Sabiazão (Neymar Dias e Toninho Ferragutti) e Soledade (Toninho Ferragutti), composição alocada em medley com Bairro do Porto (Toninho Ferragutti) – com regravações das músicas Chora viola (Tião Carreiro e Lourival dos Santos, 1976), Comitiva esperança (Almir Sater e Paulo Simões, 1990), Cuitelinho (tema tradicional recolhido e adaptado por Antonio Carlos Xandó e Paulo Vanzolini, 1974), Empreitada perigosa (Moacir dos Santos e Jacozinho, 1972), Tardes morenas de Mato Grosso (Goiá e Valderi, 1980) e Viola de Buriti (Almir Sater, 1985). “São músicas que todos conhecem, quase de domínio público, e outras compostas por nós e que também remetem ao interior, às montanhas, aos currais, ao nosso universo caipira”, conceitua Toninho Ferragutti. “Mantivemos a delicadeza nos arranjos para não descaracterizar a essência de cada composição, mas, ao mesmo tempo, inserimos nossa personalidade musical na maneira que tocamos e interpretamos as músicas”, ressalta Neymar Dias. Mixado e masterizado em abril, o álbum Festa na roça II expõe ilustração de Cinthia Camargo na capa. Capa do álbum ‘Festa na roça II’, de Toninho Ferragutti e Neymar Dias Ilustração de Cinthia Camargo